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22/10/2008

Corpo mortal


Sei que logo terei de deixar este corpo mortal, como o nosso Senhor Jesus Cristo me disse claramente. (2 Pe 1.14.)

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Por mais maravilhoso que seja nosso corpo, ele é mortal. Dura “uns setenta anos, e os mais fortes chegam a oitenta; mas esses anos só trazem canseira e aflições” (Sl 90.10). O outro corpo, o corpo da ressurreição dos mortos e da súbita transformação dos vivos será gloriosamente imortal (1 Co 15.42, 51-54). A diferença é muito grande e não pode ser plenamente avaliada agora. Tanto Pedro como Paulo enfrentam, com absoluta naturalidade, esse problema do corpo mortal. Ambos têm consciência da proximidade do desenlace, da partida, do momento exato de deixar “este corpo mortal”, ou “esta vida” (2 Tm 4.6). A simplicidade dos dois apóstolos, frente à mais rude e humilhante experiência humana, só pode ser explicada pela esperança cristã: “Sei que logo terei de deixar este corpo”; “já é tempo de deixar esta vida”. O verdadeiro cristão sabe que “se a nossa esperança em Cristo é somente para esta vida, somos as pessoas mais infelizes deste mundo” (1Co 15.19). A ressurreição de Jesus é a segurança de nossa própria ressurreição. Um dos resultados práticos da nossa comunhão com Deus, do nosso conhecimento de Deus e da nossa vitória sobre o pecado é essa naturalidade com relação ao tema que mais amedronta o ser humano — a morte.

Retirado de “Devocionais Para Todas as Estações” (Editora Ultimato, 2005).

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