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29/09/2008

RN celebra 150 anos da IPB


Presbiterianos do Rio Grande do Norte reuniram-se em Mossoró, no dia 20 de setembro, para dar continuidade as celebrações estaduais pelos 150 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil. Na ocasião também foram comemorados os 125 anos da presença presbiteriana na cidade.
O evento foi realizado no ginásio Dr. Pedro Ciarline, e recebeu a presença de três mil e duzentas pessoas, informa o rev. Marcos Severo, presidente do Sínodo Rio Grande do Norte (SRN). Um grande coral, composto por membros de diversas igrejas presbiterianas, apresentou hinos de louvor a Deus. O rev. Roberto Brasileiro, presidente do Supremo Concílio da IPB, saudou os participantes e abriu oficialmente o evento. O pregador da noite foi o rev. Jeremias Pereira, da Oitava IP de Belo Horizonte (MG). Baseado no Salmo 126, o pastor conclamou os presbiterianos a orar e trabalhar em prol do crescimento da igreja. O rev. Marcos Severo destaca o empenho dos irmãos presbiterianos, vindos de diversas regiões do estado e que compareceram ao culto. Entre os participantes estavam trinta pastores presbiterianos do estado potiguar, missionários do projeto Rumo ao Sertão, o presb. Murilo Costa - vice-presidente (região nordeste) da Confederação Nacional de Homens Presbiterianos, e pastores de outras regiões, como o rev. Ricardo Rodrigues, rev. Aramilson Salazar e rev. João Rodrigues da Silva. A comissão executiva do SRN e representantes de seus presbitérios (Potiguar, Seridó e Oeste Rio Grandense) também fizeram-se presentes. Ao final, pastores e evangelistas receberam a Bíblia Comemorativa do Sesquicentenário. “Agradecemos a Deus pelo grande evento de gratidão pelos 150 anos da IPB e rogamos que a mesma continue na luta pela evangelização do Brasil”, finaliza o rev. Marcos Severo. Próximo culto: 28 de setembro: João Pessoa, Paraíba. Pregador: Rev. Hernandes Dias Lopes

17/09/2008

3º Domingo de Set.- É Dia da Escola Dominical


"HOJE É DOMINGO..."
Uma história muito comovente de uma E.B.D. que um certo dia ela se acabou...
Hoje é domingo...O sol está alto e o dia está lindo.Sentado neste banco, o banco de uma praça qualquer; meu pensamento vagueia e viaja pelo tempo, me leva ao passado e faz-me recordar meu tempo de criança. Tempo bom aquele. Lembro-me de tantas coisas, das brincadeiras, dos amigos, lembro-me dos doces de minha mãe, e até mesmo das surras que tomei de meu pai.Coincidência...Hoje é domingo. E na minha memória, a lembrança mais viva que tenho, são daquelas manhãs de domingo, manhãs de inverno, tão frio, nós ainda criança, gostávamos de dormir até tarde, acariciados pelo aconchego dos cobertores e do cheirinho de café vindo da cozinha, que mamãe sempre a primeira a levantar-se, tão cedo, se punha á fazer. Não demorava muito, ela vinha nos tirar da cama, “era domingo”, o dia em que as outras crianças dormiam até mais tarde, nós levantávamos cedinho. Mamãe então, arrumava nossas roupas, cobria-nos com alguns trapos velhos, a qual chamávamos de roupa de domingo, porque na verdade nem mesmo roupas tínhamos. Nossos sapatos, então, como era engraçado viviam sorrindo, depois de tanto uso e diversas caminhadas já nem comportavam mais nossos pés. Tínhamos também uma luva e um belo cachecol feitos por mamãe, e com o qual nos vestíamos, para podermos enfrentar o frio. Ah! E o café? O café ficava para mais tarde, tínhamos um compromisso muito importante nas manhãs de domingo, e o café podia esperar.Papai já com seu chapéu de palha na cabeça, calçava suas botas tão surradas, mas, que no entanto, nunca o havia deixado na mão. Finalmente estávamos todos prontos.Partíamos.A distância era longa e a caminhada difícil. Muitas vezes olhávamos outras crianças que passava, por nós e queríamos ser como elas e mamãe nos consolava nos dizendo que elas não tinham a oportunidade de juntar as pedrinhas que guardávamos para as brincadeiras mais tarde. Depois de algumas horas a estrada chegava ao fim, lá adiante avistávamos uma pequena construção, papai ajudou a construir, era a nossa igrejinha; tão pequenina, tão simples e humilde feita de tábuas, mas dentro dela havia um calor tão gostoso que nos fazia esquecer do frio.Era domingo. E no domingo o povo se reunia para ir a escolinha.Que saudades eu tenho daquelas manhãs. Chegávamos na igrejinha, dobrávamos os joelhos, agradecidos a Deus por estar ali, pedíamos a sua benção para aquele novo dia e então nos sentávamos para ouvir o professor.Lembro-me de ouvir a mamãe dizer que aquele homem tão simples, mal sabia escrever seu nome, mas, nas manhãs de domingo vestia seu terno, especialmente preparado para a ocasião, colocava sua gravata e virava um doutor, não um doutor comum, porque o que nos ensinava era algo maravilhoso e especial. Muitas das suas palavras guardo ainda na memória, como se as tivesse ouvindo neste instante.Era domingo.E todos estavam na igrejinha. Todas as famílias, pais, filhos, os irmãos, todos juntos ouvindo Deus falar.Aprendendo a conhecer Deus.Doce lembrança...Após a escolinha voltávamos felizes para nossas casas, sempre todos juntos, e ao chegar à casa, saboreávamos, então, os doces e o café que mamãe havia deixado sobre o fogão. Eram domingos maravilhosos. Eu poderia contar lindas histórias sobre aqueles domingos na escolinha dominical, muitas até fariam chorar, mas ninguém as quer ouvir.Hoje é domingo e eu aqui sentado; sentado neste banco, nem mesmo a igreja fui.A distância não é tão grande, o caminho é bem mais fácil e já não preciso ir á pé, se eu fosse comparar, nem mesmo parece frio, porque tenho tantas roupas para vestir que não sei qual usar. A igrejinha simples não existe mais é verdade, virou tapera em algum lugar no passado. A igreja, hoje é de pedra, hoje, é de pedra mais resistente, tem janelas, seus bancos são melhores, é bem diferente e fato. O calor que havia naquela simples e humilde igrejinha pode ter esfriado um pouco, mas, é porque muitos se esqueceram que hoje é domingo.Como eu queria estar lá com os irmãos.Se meus filhos ao menos estivessem aqui. Por que não os ensinei da mesma forma que meus pais me ensinaram?Grande engano meu...Pensei que estaria dando mais conforto a eles deixando-os dormir até mais tarde aos domingos.Hoje é domingo e meu filho trocou a noite pelo dia, foi dormir quando deveria estar se levantando para ir à escolinhaGrande engano meu...Pensei que fazendo do meu filho doutor ele aprenderia a respeitar e amar a Deus. Hoje me chama de quadrado e se esqueceu de Deus.Que saudades que tenho da escolinha.Como gostaria de estar lá, naquela escolinha junto com meus filhos, com minha família, bem como fazíamos no passado, nas manhãs de domingo. Seria tão bom ouvir Deus falar.Quisera eu contar minhas experiências aos mais jovens, ser também um professor da escola bíblica dominical.Hoje é domingoE eu aqui neste banco a lamentar do passado e sofrendo por não saber aproveitar quando a porta da igrejinha estava aberta aos domingos de manhã, bem cedinho.Quando os meus filhos nasceram eu deixei de ir a escolinha, a qual nunca havia faltado antes, muitos seguiram meu exemplo, deixaram de ir também, e o pastor cansou de esperar por mim.Um dia fechou a porta da igrejinha.E eu aqui, a lamentar...Hoje é domingo!E acabou-se a escolinha.
Autor desconhecido

15/09/2008

Bíblias Edição Histórica - 150 Anos

Recebemos neste mês mais um importante material histórico na vida da nossa IPB, trata-se da Bíblia Sagrada na edição histórica comemorativa dos 150 anos da IPB, lançada em conjunto com a SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL E A CASA EDITORA PRESBITERIANA na tradução de ALMEIDA e na versão revista e atualizada 2ª edição. Nela logo no início, além das muitas fotos históricas da vida sesquicentenária da IPB, temos também a foto dos antigos alunos do que foi o nosso Colégio Americano de Natal - Hoje prédio localizado no final da Rua Jaguarari, Barro Vermelho. Nesta foto ao centro temos o aluno e futuro Presidente da República" João Café Filho".
Acreditamos que estas foram as primeiras Bíblias distribuídas na Zona Norte de Natal, e no momento da comemoração do genetlíaco do reverendo José Fírmino de Morais, Pastor da Igreja Presbiteriana Parque dos Coqueiros, foi ele presenteado pelo Presbítero Paulo Batista com uma destas Bíblias histórica. Quiça pudéssemos entregar uma em cada estabelecimento Comercial, Industrial ou Governamental desta nossa região.

02/09/2008

Comunicai com os santos nas suas necessidades...Rm: 12:13

Recebi nesta manha, este email, do Rev.Simonton e senti a responsabilidade de comunicar aos irmãos

"Queridos(as)!
Peço-vos oração em favor do nosso irmão e amigo Rev. Joubert Heringer. Foi acometido de uma AVC muito forte. Se encontra internado e necessitando de cuidados especiais.
Rev. Joubert é presidente do Sínodo do Rio de Janeiro, Capelão do Mackenzie Rio e Pastor da Igreja Presbiteriana de Madureira."

Obrigado
Rev. Simonton

Que possamos neste momento fazermos conforme o Apostolo Paulo, nos dispor, para esta necessidade.

At.20:35-Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

Presb. Paulo Batista - Ig.Presbiteriana Parque dos Coqueiros

01/09/2008

Fazer a vontade de Deus

Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu. (Sl 40.8.)
Ao salmista, agradava fazer a vontade de Deus. Como ele, todo crente sincero e devoto realmente se preocupa em fazer aquilo que é a vontade de Deus para sua vida. Entretanto, muitas vezes não sabemos exatamente o que Ele deseja que façamos em termos de projeto de vida, de profissão, de ministério, de missão. Aprendi a entender que quando isso acontece, quando não me é revelado algum rumo específico que devo seguir, ou alguma decisão clara que devo tomar, deve haver alguma coisa bem ao meu alcance que eu deveria estar fazendo e não estou. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Dt 29.29). Não preciso me preocupar em cumprir ou fazer aquilo que não me foi revelado, pois as coisas que sei que devo fazer, que estão bem diante do meu nariz, ao meu alcance, são o caminho que Deus deseja me fazer trilhar para me levar ao centro da sua vontade. Quando estou pensando em fazer algo grandioso para Deus, as pequeninas coisas como amar os que estão ao meu redor, servi-los como ao Senhor, cumprir aqueles deveres que parecem insignificantes, como limpar minha casa, passar roupas, ouvir a conversa de alguém solitário, orar com um filho que está triste por algo que eu considero uma bobagem — tudo isso parece bem distante de “servir a Deus”. Mas elas são parte essencial da vida do servo, são o lavar os pés daqueles que nos cercam. Jesus disse que fez essa tarefa para nos dar o exemplo de serviço. Ele, que veio fazer a vontade do Pai, mostrou a importância de sermos servos onde Ele nos tiver colocado. Somente quando sou fiel no pouco que Ele já me confiou provo minha disposição de obedecer ao meu Senhor nas grandes coisas que talvez um dia Ele me queira confiar.